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Mostrando postagens de julho, 2012

aproveite o momento

estamos sempre cheios de "teres", "fazeres" e "quereres". não sei se o que estou escrevendo é português. mas o que quero dizer é que não sei como conseguimos criar tantas coisas que têm de ser feitas. tudo inventado por nós mesmos. hoje terminam as férias mais tranquilas da minha vida. e isso não é jeito de dizer. acho que é isso mesmo. um dia calmo depois do outro. e assim ando desconfiada que posso viver em férias para sempre. porque para viver um dia calmo atrás do outro não é preciso estar em paris, nem numa praia fabulosa de cuba. um trilhão de chavões maravilhosos vêm à minha cabeça neste instante. ontem consegui ler um texto que me foi enviado há muito tempo. talvez há mais de um ano. claro que eu teria tido tempo para ler qualquer coisa nesse tempo todo, mas não tinha disponibilidade. ontem tive. é um texto curto, em inglês, que fala das bolas de golfe. é mais ou menos assim: um professor de filosofia entrou na classe e,  em silêncio, encheu um

namastê

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fomos e voltamos. viajar é fácil, mas voltar exige um pouco de esforço. andar devagar feito uma lesma feliz para ir à praia é a coisa mais fácil do mundo. mas continuar me mexendo na velocidade de uma lesma na frente do computador, com papéis e listinhas ao meu lado, é duro. mas eu consegui. levei um dia inteirinho para fazer umas poucas coisas - poucas, mas que exigem concentração, como arrumar a casa para a pequena reforma que começa amanhã, mandar os papéis para o contador, comprar mantimentos para a casa e organizar umas contas. chegamos à casa da praia no fim do dia. minha ideia era colocar meus chinelos e andar até a praia, para ver e saudar o mar e a areia. mas a lívia estava cansada e com fome, e éramos as primeiras a chegar na casa. acendemos as luzes, olhamos os quartos, ligamos para a nossa anfitriã para saber em qual quarto poderíamos dormir. chacha chegou tão tarde que eu não vi. quando acordei, a casa estava em silêncio. fotografei uma das janelas da s