não tenho do que reclamar
muitos anos atrás, quando eu estava grávida do meu primeiro filho, eu li um livro cujo título é "o que esperar quando você está esperando". ou algo assim. escrito por umas americanas pediatras, era um calhamaço com dicas adoráveis principalmente para mulheres que, como eu, seriam mães pela primeira vez. eu lembro de muitas até hoje. uma delas dizia que nossos filhos escutam muitos nãos. e que, por isso, deveríamos manter um ambiente que a criança pudesse explorar sem muitos nãos. exemplo clássico: mesa de centro (ou de canto) da sala tomada de bibelôs. tem gente que acha ótimo o filho nunca tocar nas corujinhas de cristal ou nos elefantinhos de louça. mas parece tão mais legal você poder meter a mão e explorar (sim, crianças metem a mão e exploram e é bom que isso aconteça, porque algo depois muda e podemos virar adultos que não exploram muito ou que não exploram nada). mas por que uma pessoa fala sobre isso? meus filhos são quase adultos. não. um é adulto, o outro é quase.